"Antes de começar minha história, você deve saber que eu desejo trazer honra ao meu pai e mãe terrenos, assim como ao meu Pai celestial. A razão pela qual eu quero dividir com você as coisas que estou para dizer é porque eu acredito que muitas pessoas estarão aptas a se identificar com o que eu vivenciei. Meu maior desejo é que você venha a conhecer o Pai mais intimamente do que eu conheci.
Porque todos nascemos pecadores, temos algumas necessidades muito básicas. Sim, nós temos necessidades físicas. Mas eu estou me referindo às muitas necessidades emocionais e espirituais com as quais nascemos. Criançinhas ganham sua identidade através de seus pais. Eu posso me lembrar de quando era um garotinho e desejava a aprovação e aceitação de meu pai em todas as áreas de minha vida.
Porque todos nascemos pecadores, temos algumas necessidades muito básicas. Sim, nós temos necessidades físicas. Mas eu estou me referindo às muitas necessidades emocionais e espirituais com as quais nascemos. Criançinhas ganham sua identidade através de seus pais. Eu posso me lembrar de quando era um garotinho e desejava a aprovação e aceitação de meu pai em todas as áreas de minha vida.
O Senhor me capacitou a tocar piano desde bem novo. Desde o tempo em que tinha nove anos eu já estava regularmente tocando nos períodos de louvor na Primeira Igreja Batista. E todos os dias depois da escola eu podia ser encontrado na casa de minha avó praticando piano. Passariam muitos, muitos anos antes de eu perceber o grande impacto que ela haveria de ter e está tendo em minha vida.
Meu relacionamento com meus pais, foi bem típico de minha geração. Não éramos uma família muito afetuosa. Mesmo sentindo afeição por minha mãe, não me lembro de demonstrações de afeição física de meu pai ou entre meus irmãos e eu.
À medida que fui crescendo, Deus foi me lembrando de muitas formas que meu pai expressou afeição e amor por mim enquanto eu crescia. Meu problema não foi o meu pai. Meu problema era que eu acreditei em uma mentira. Uma vez que Satanás meteu o pé na porta de meu coração, qualquer rejeição foi percebida como uma falta de amor da parte de meu pai (ou de quem eu rejeitava naquele momento).
Olhando atrás, eu percebo que era uma criança muito egoísta. Mesmo em minhas primeiras lembranças eu achava difícil acreditar que alguém me amava. Eu me achava indigno. Já que eu não acreditava que alguém me amava, eu realmente não podia receber amor.
Justamente porque eu fiz escolhas baseado em como ou no que eu percebia que as pessoas pensavam de mim, eu me tornei uma pessoa muito egoísta – usualmente às custas dos outros e mais freqüentemente às custas de meus irmãos menores. O que as pessoas pensavam era tão bom que minha performance externa logo começou a esconder as dores e falhas mais profundas do meu coração.
Agora eu preciso lhe contar sobre o que eu considero a mais dolorosa parte de minha vida, uma parte que eu tentei esconder. Já que eu me sentia rejeitado, eu permiti que isso permeasse cada parte de minha vida (o que eu não percebia era que Satanás estava mentindo para mim enquanto tentava me afastar do plano de Deus para a minha vida). Isso incluiu a parte sexual de minha vida.
Quando eu tinha cerca de 5 anos de idade eu tive um dos meus primeiros encontros sexuais com outro homem. Em um banheiro público, um homem adulto se expôs para mim de maneira ameaçadora. Ainda que eu tenha feito a coisa certa correndo dali, eu ainda me remetia de volta àquele encontro e me perguntava: “Por que ele me escolheu para fazer aquilo? O que está errado comigo? O que o atraiu a mim?” Outro aspecto que me levou a esse processo mental foi o pensamento de que meu pai não me amava, porque ele não me dizia isso. E ele não me tocava de outras formas que pudessem demonstrar isso. Não é necessário dizer que minha identidade – minha sexualidade – foi afetada pela forma que eu pensava que os outros me notavam e, porque isso aconteceu tão cedo, eu acreditei que tinha simplesmente nascido deste jeito.
Nesta área eu me sentia tão tímido e com medo de rejeição que me tornei ainda mais egoísta e pervertido em meu jeito de pensar. Enquanto garoto eu precisava de um modelo que me mostrasse a correta masculinidade, mas porque me sentia rejeitado pelo principal homem de minha vida eu, em retorno, o rejeitei e comecei a desejar intimidade com um homem de uma forma pervertida. Por causa desses pensamentos errados eu passei a acreditar que era homossexual.
Isto deve ter começado bem cedo em minha vida, porque eu me lembro de ter aqueles sentimentos pelo mesmo sexo quando era muito novo. Eu escondi isso dos outros durante meu tempo no colégio e durante os meus quarto anos na Universidade Batista de Oklahoma, ainda que não me escondesse daqueles com quem tinha relações. Devo acrescentar que mesmo envolvido com homossexualismo durante meus dias de colegial eu ainda me recordo daquele tempo com carinho. É olhando atrás que posso ver a formidável e poderosa mão de Deus ministrando Seu amor a mim no meio de meu pecado e confusão.
Uma das mais dolorosas partes de minha história veio durante o mês de Janeiro de 1981. Sendo um jovem com necessidade de afirmação e atenção masculina, eu fiquei muito entusiasmado quando um homem que eu respeitava muito começou a prestar atenção em mim. Vinte anos mais velho, casado, com filhos e respeitado na comunidade; eu olhei para esta pessoa. Sendo um “Cristão”, ele se aproximou de mim com uma atitude de cuidado com relação ao meu bem-estar. Sendo alguém que se sentia tão rejeitado como eu era, ter alguém que me ligava e perguntava regularmente como as coisas iam comigo fazia minha vida deprimente, de alguma forma, mais “dentro do rumo”.
Depois de muitas semanas ganhando minha confiança através de saídas para uma Coca-cola ou simplesmente dirigindo pela cidade me perguntando como ele poderia orar por mim, comecei a confiar nesta pessoa imensamente; tanto que cheguei ao ponto de perguntar a ele se eu poderia dividir meu mais profundo e negro segredo. Então eu descarreguei meu fardo – e imediatamente sento o peso do mundo sobre os meus ombros, por alguns momentos, até perceber que ele estava avançando sexualmente. Naqueles poucos momentos, senti completo desespero enquanto desistia tanto de obter ajuda para o meu problema quanto da perversão.
Eu saí daquele encontro tão usado e imprestável que decidi tirar minha própria vida. Eu desejava paz mais do que desejava viver. Então, fui para casa, liguei o gás e me deitei para morrer. Enquanto pensava sobre como isso seria melhor para mim assim como para minha família e amigos – a paz finalmente viria – , meus pensamentos de paz foram interrompidos por pensamentos de “O que a eternidade realmente deve ser? Você está pronto para o que está lá?” E eu não poderia ir adiante com o suicídio. Saí daquele episódio e decidi simplesmente viver como eu tinha obviamente sido criado para ser: um homossexual.
Viajei com um grupo promovendo a universidade para o resto do verão de 1981 e vivi em um relacionamento pervertido com outro homem. Eu pensei que conhecia a miséria antes, mas este verão provou ser ainda mais doloroso.
Meu relacionamento com meus pais, foi bem típico de minha geração. Não éramos uma família muito afetuosa. Mesmo sentindo afeição por minha mãe, não me lembro de demonstrações de afeição física de meu pai ou entre meus irmãos e eu.
À medida que fui crescendo, Deus foi me lembrando de muitas formas que meu pai expressou afeição e amor por mim enquanto eu crescia. Meu problema não foi o meu pai. Meu problema era que eu acreditei em uma mentira. Uma vez que Satanás meteu o pé na porta de meu coração, qualquer rejeição foi percebida como uma falta de amor da parte de meu pai (ou de quem eu rejeitava naquele momento).
Olhando atrás, eu percebo que era uma criança muito egoísta. Mesmo em minhas primeiras lembranças eu achava difícil acreditar que alguém me amava. Eu me achava indigno. Já que eu não acreditava que alguém me amava, eu realmente não podia receber amor.
Justamente porque eu fiz escolhas baseado em como ou no que eu percebia que as pessoas pensavam de mim, eu me tornei uma pessoa muito egoísta – usualmente às custas dos outros e mais freqüentemente às custas de meus irmãos menores. O que as pessoas pensavam era tão bom que minha performance externa logo começou a esconder as dores e falhas mais profundas do meu coração.
Agora eu preciso lhe contar sobre o que eu considero a mais dolorosa parte de minha vida, uma parte que eu tentei esconder. Já que eu me sentia rejeitado, eu permiti que isso permeasse cada parte de minha vida (o que eu não percebia era que Satanás estava mentindo para mim enquanto tentava me afastar do plano de Deus para a minha vida). Isso incluiu a parte sexual de minha vida.
Quando eu tinha cerca de 5 anos de idade eu tive um dos meus primeiros encontros sexuais com outro homem. Em um banheiro público, um homem adulto se expôs para mim de maneira ameaçadora. Ainda que eu tenha feito a coisa certa correndo dali, eu ainda me remetia de volta àquele encontro e me perguntava: “Por que ele me escolheu para fazer aquilo? O que está errado comigo? O que o atraiu a mim?” Outro aspecto que me levou a esse processo mental foi o pensamento de que meu pai não me amava, porque ele não me dizia isso. E ele não me tocava de outras formas que pudessem demonstrar isso. Não é necessário dizer que minha identidade – minha sexualidade – foi afetada pela forma que eu pensava que os outros me notavam e, porque isso aconteceu tão cedo, eu acreditei que tinha simplesmente nascido deste jeito.
Nesta área eu me sentia tão tímido e com medo de rejeição que me tornei ainda mais egoísta e pervertido em meu jeito de pensar. Enquanto garoto eu precisava de um modelo que me mostrasse a correta masculinidade, mas porque me sentia rejeitado pelo principal homem de minha vida eu, em retorno, o rejeitei e comecei a desejar intimidade com um homem de uma forma pervertida. Por causa desses pensamentos errados eu passei a acreditar que era homossexual.
Isto deve ter começado bem cedo em minha vida, porque eu me lembro de ter aqueles sentimentos pelo mesmo sexo quando era muito novo. Eu escondi isso dos outros durante meu tempo no colégio e durante os meus quarto anos na Universidade Batista de Oklahoma, ainda que não me escondesse daqueles com quem tinha relações. Devo acrescentar que mesmo envolvido com homossexualismo durante meus dias de colegial eu ainda me recordo daquele tempo com carinho. É olhando atrás que posso ver a formidável e poderosa mão de Deus ministrando Seu amor a mim no meio de meu pecado e confusão.
Uma das mais dolorosas partes de minha história veio durante o mês de Janeiro de 1981. Sendo um jovem com necessidade de afirmação e atenção masculina, eu fiquei muito entusiasmado quando um homem que eu respeitava muito começou a prestar atenção em mim. Vinte anos mais velho, casado, com filhos e respeitado na comunidade; eu olhei para esta pessoa. Sendo um “Cristão”, ele se aproximou de mim com uma atitude de cuidado com relação ao meu bem-estar. Sendo alguém que se sentia tão rejeitado como eu era, ter alguém que me ligava e perguntava regularmente como as coisas iam comigo fazia minha vida deprimente, de alguma forma, mais “dentro do rumo”.
Depois de muitas semanas ganhando minha confiança através de saídas para uma Coca-cola ou simplesmente dirigindo pela cidade me perguntando como ele poderia orar por mim, comecei a confiar nesta pessoa imensamente; tanto que cheguei ao ponto de perguntar a ele se eu poderia dividir meu mais profundo e negro segredo. Então eu descarreguei meu fardo – e imediatamente sento o peso do mundo sobre os meus ombros, por alguns momentos, até perceber que ele estava avançando sexualmente. Naqueles poucos momentos, senti completo desespero enquanto desistia tanto de obter ajuda para o meu problema quanto da perversão.
Eu saí daquele encontro tão usado e imprestável que decidi tirar minha própria vida. Eu desejava paz mais do que desejava viver. Então, fui para casa, liguei o gás e me deitei para morrer. Enquanto pensava sobre como isso seria melhor para mim assim como para minha família e amigos – a paz finalmente viria – , meus pensamentos de paz foram interrompidos por pensamentos de “O que a eternidade realmente deve ser? Você está pronto para o que está lá?” E eu não poderia ir adiante com o suicídio. Saí daquele episódio e decidi simplesmente viver como eu tinha obviamente sido criado para ser: um homossexual.
Viajei com um grupo promovendo a universidade para o resto do verão de 1981 e vivi em um relacionamento pervertido com outro homem. Eu pensei que conhecia a miséria antes, mas este verão provou ser ainda mais doloroso.
Então, sendo um bom rapaz batista, decidi que não tinha dado a Deus todas as oportunidades para me curar; então decidi entrar no seminário. Em minha mente, era o suicídio ou o seminário, mas Deus tinha outros planos. O único problema era que mesmo tendo me inscrito no seminário eu ainda não tinha paz. Percebi, naquela hora, que eu simplesmente deveria ter escolhido o seminário errado! Então, adivinhe: me inscrevi em outro e ainda assegurei um colega de quarto – um colega da faculdade. Ainda não tinha paz.
Três dias antes do dia que eu deveria partir para Louisville, Kentucky, um amigo formado da UBO me ligou e começou a dividir algumas idéias muito interessantes comigo. Ele me contou muitas das coisas que Deus estava fazendo em sua vida. À medida que ele falava, a conversa se tornou a razão de sua ligação. Deus esteve falando com ele sobre mim.
Ele me disse que Deus tinha vindo a ele em sonho e mostrado muitas coisas em minha vida que Deus queria fazer. No sonho, Deus estava me dando muitas, muitas canções, e ele, eu e outro aluno mais chegado da UBO estávamos ao redor de um piano cantando-as.
Mas ele não parou ali. Ele prosseguiu em contar que, em seu sonho, eu estava vivendo com ele e sua mãe em Del City, Oklahoma, e que se sentiu impelido a me convidar para ir e viver com eles! Essa idéia soou louca suficiente para ser a vontade de Deus! Então, três dias depois eu estava vivendo em Del City, Oklahoma, começando o cumprimento do sonho de um amigo e da jornada espiritual de descoberta do meu próprio caminho com Deus.
Minha primeira prioridade era encontrar um emprego. Depois de várias buscas infrutíferas, eu me tornei, de certa forma, aflito. Tendo minha graduação em música, eu rapidamente encontrei um trabalho – dirigindo um ônibus escolar. Tudo bem. Isso realmente pareceu fútil para mim: tendo gastado 4 anos de minha vida para conseguir uma graduação que me habilitasse a obter um trabalho dirigindo um ônibus? Não demorou muito até que eu começasse a perceber o plano de Deus e sua sabedoria naquela situação.
Todas as manhãs eu tinha duas rotas com 25 minutos entre elas. Durante aqueles 25 minutos eu estacionava meu ônibus escolar em um lugar reservado e escrevia em meu diário. Esse diário foi o método que achei mais eficaz para expressar meus pensamentos mais profundos, negros e íntimos – sobre nada além de me abrir para Deus. Todos os dias eu escrevia sobre dores, desilusões, falhas, emoções e qualquer outro “dado da alma” que achei que precisava sair. Depois daquele primeiro ano de anotações no diário, senti que Deus me impelia a queimá-lo. Página por página, eu queimei os mais profundos clamores de minha alma e mais horrendos segredos. Gentilmente e ternamente, o Pai me disse que assim como aquele retrato de meu passado estava sendo queimado, da mesma forma Ele tinha limpado o meu passado – e presente e futuro – e para sempre perdoado e esquecido os pecados de meu coração.
Dia após dia, à medida em que clamava a Deus, comecei a fazer o que eu vi Davi fazer. Não apenas me tornei absolutamente honesto com Deus, mas também comecei a escrever minhas orações, que, para mim, aconteciam em forma de canções. Logo percebi que o amor de Deus por mim não era baseado em quão bem eu me saísse nesta vida, mas em meu reconhecimento de Sua presença em minha vida; não importa quão fundo eu tenha ido no pecado ou quão inconsistente eu tenha sido em meu amor por Ele. Meu coração foi quebrantado quando percebi que não há nada que eu possa fazer para merecer Seu amor, porque Ele me ama incondicionalmente!
Três dias antes do dia que eu deveria partir para Louisville, Kentucky, um amigo formado da UBO me ligou e começou a dividir algumas idéias muito interessantes comigo. Ele me contou muitas das coisas que Deus estava fazendo em sua vida. À medida que ele falava, a conversa se tornou a razão de sua ligação. Deus esteve falando com ele sobre mim.
Ele me disse que Deus tinha vindo a ele em sonho e mostrado muitas coisas em minha vida que Deus queria fazer. No sonho, Deus estava me dando muitas, muitas canções, e ele, eu e outro aluno mais chegado da UBO estávamos ao redor de um piano cantando-as.
Mas ele não parou ali. Ele prosseguiu em contar que, em seu sonho, eu estava vivendo com ele e sua mãe em Del City, Oklahoma, e que se sentiu impelido a me convidar para ir e viver com eles! Essa idéia soou louca suficiente para ser a vontade de Deus! Então, três dias depois eu estava vivendo em Del City, Oklahoma, começando o cumprimento do sonho de um amigo e da jornada espiritual de descoberta do meu próprio caminho com Deus.
Minha primeira prioridade era encontrar um emprego. Depois de várias buscas infrutíferas, eu me tornei, de certa forma, aflito. Tendo minha graduação em música, eu rapidamente encontrei um trabalho – dirigindo um ônibus escolar. Tudo bem. Isso realmente pareceu fútil para mim: tendo gastado 4 anos de minha vida para conseguir uma graduação que me habilitasse a obter um trabalho dirigindo um ônibus? Não demorou muito até que eu começasse a perceber o plano de Deus e sua sabedoria naquela situação.
Todas as manhãs eu tinha duas rotas com 25 minutos entre elas. Durante aqueles 25 minutos eu estacionava meu ônibus escolar em um lugar reservado e escrevia em meu diário. Esse diário foi o método que achei mais eficaz para expressar meus pensamentos mais profundos, negros e íntimos – sobre nada além de me abrir para Deus. Todos os dias eu escrevia sobre dores, desilusões, falhas, emoções e qualquer outro “dado da alma” que achei que precisava sair. Depois daquele primeiro ano de anotações no diário, senti que Deus me impelia a queimá-lo. Página por página, eu queimei os mais profundos clamores de minha alma e mais horrendos segredos. Gentilmente e ternamente, o Pai me disse que assim como aquele retrato de meu passado estava sendo queimado, da mesma forma Ele tinha limpado o meu passado – e presente e futuro – e para sempre perdoado e esquecido os pecados de meu coração.
Dia após dia, à medida em que clamava a Deus, comecei a fazer o que eu vi Davi fazer. Não apenas me tornei absolutamente honesto com Deus, mas também comecei a escrever minhas orações, que, para mim, aconteciam em forma de canções. Logo percebi que o amor de Deus por mim não era baseado em quão bem eu me saísse nesta vida, mas em meu reconhecimento de Sua presença em minha vida; não importa quão fundo eu tenha ido no pecado ou quão inconsistente eu tenha sido em meu amor por Ele. Meu coração foi quebrantado quando percebi que não há nada que eu possa fazer para merecer Seu amor, porque Ele me ama incondicionalmente!
Um grupo chamado “Second Chapter of Acts” (Segundo Capítulo de Atos) iria estar em um concerto em Norman, Oklahoma, e eu soube que deveria ir. Então, fui àquele concerto.
Ouvindo Annie Herring falando e cantando, fiquei estupefato pelo amor do qual ela falava. Esse era o amor com o qual eu tinha sonhado mas ainda não acreditava que estava disponível para mim! Então eu escutei muito atentamente e com grande expectative, até que ela começou a cantar a canção “MansionBuilder” (Construidor de Mansões). Repentinamente ela parou no meio da canção e disse: “Há alguns de vocês que estão lidando com coisas que vocês nunca disseram a ninguém, e vocês estão carregando esses fardos. Isto está errado, é pecado e vocês precisam deixar essas dores irem embora e as entregarem a Deus. Vamos cantar essa canção novamente, e eu quero que vocês ergam suas mãos ao Senhor. Todos esses fardos que vocês estão carregando, eu quero que vocês os coloquem em suas mãos e ergam suas dores para o Senhor.”
Assim que levantei minhas mãos, Deus se tornou mais real para mim do que eu jamais tinha imaginado! Meu levantar de mãos foi mais do que um ato físico; minhas mãos eram uma extensão do meu coração. Lembrei-me que Jesus tinha erguido suas mãos por mim – na cruz. Percebi que Ele realmente estava comigo, ao meu lado, desejando andar comigo, me carregar e somente ser honesto comigo. E eu podia ser honesto com Ele! Naquele momento, eu clamei a Deus, ergui aqueles fardos ao Senhor e disse: “Senhor Jesus, eu não posso mudar a mim mesmo ou a bagunça em que me meti, mas tu podes!”
Naquele momento eu reconheci o fato de que estava totalmente desamparado e voltei tudo em minha vida para Jesus – meus pensamentos, minhas emoções, meu corpo físico e meu passado. Basicamente, tomei a responsabilidade por meus próprios pecados e concedi todo direito a Jesus: meu direito de ser amado e até mesmo à vida. Por causa de minha escolha em pecar, eu merecia a morte e o inferno, e é aí que Jesus entra. Naquele ponto, algo maravilhoso começou a tomar lugar em minha vida... Eu comecei a ouvir o Senhor falar ao meu coração: “Dennis, eu te amo. Eu sempre te amei. Dennis, você é minha criança e eu te amo não importa o que aconteça. Eu sempre te amarei.” Foi então que perdi a necessidade de ser aceito ou amado pelos outros, porque percebi que Jesus me amaria e aceitaria sempre, mesmo quando eu fosse rejeitado pelos outros! Foi também naquele mesmo momento que aqueles pensamentos sexuais e desejos pervertidos foram mudados, e Ele começou a colocar no lugar deles pensamentos santos e puros sobre o que é o amor sexual. Veja, o caminho sexual é um caminho criativo, e Satanás sabe que se ele puder perverter esse caminho, ele poderá perverter e matar a criatividade de Deus em nós.
Em 1983, Deus me chamou para me casar com minha esposa, Melinda. Presumi que, já que eu me considerava curado, não havia necessidade de compartilhar meu passado com ela. Mas logo percebi que eu estava ainda tentando me esconder, o que significava que eu ainda carregava um fardo e que ainda me importava mais com o que o homem pensaria de mim do que com o que Deus pensava. Logo depois de nos casarmos, os bebês começaram a vir! Esconder a verdade me afastaria da cura que Deus queria para mim.
Então, aqui está o que eu fiz. Em Julho de 1988 eu dividi o que acabei de lhe contar (de forma muito mais resumida!) com minha igreja, e algo lindo aconteceu. As pessoas começaram a compartilhar que tinham sido feridas como eu... E muito mais! Homens e mulheres que estiveram envolvidos em homossexualismo (sodomia), mulheres que foram abusadas por seus pais, aqueles que foram estuprados e nunca disseram a ninguém, e até aquelas que abortaram. À medida que confessavam seus pecados e dores, Jesus pôde começar a curar todo o seu passado. Naquele dia, eu publicamente coloquei minha vida e reputação a serviço de Jesus, de forma tremenda.
Suas circunstâncias, seus pecados, suas feridas podem ser diferentes das minhas, mas a resposta é ainda a mesma: Jesus. Você pode ter sido ferido profundamente. Por aqueles tempos você não é culpado! Se você foi usado ou abusado de alguma forma, você pode ser curado. Não receba a falsa culpa que Satanás tenta colocar em você por causa de circunstâncias que estiveram além do seu controle. Eu estimulo você a sondar o seu coração e as coisas pelas quais você foi (e é) responsável: atitudes, ações, pensamentos e sentimentos. Há esperança para o ferido. Se você é como eu, você precisa de uma cirurgia radical. Cirurgias podem tomar mais tempo do que leva para colocar um band-aid em uma ferida, mas geralmente levam à causa em vez de simplesmente cobrir ou amenizar os sintomas da ferida. Se você deseja isso, você pode voltar à rota do(s) seu(s) pecado(s). Estimulo você a fazer isso e lidar com o que você possa estar visualizando.
A “formula” é esta: eu não posso fazer isso um dia sem o Senhor. Eu peço a Ele para me encher com o Seu Espírito dia após dia, momento após momento, e para me guiar. Veja, nós somos indefesos e necessitados de que Deus cuide de nós. E Ele é o Pai que jamais nos deixará ou nos abandonará. Ele é o Pai que aprecia a nossa presença mais do qeu nós jamais poderemos apreciar a dEle! Não tenho mais medo do que os outros possam falar de mim (no momento, estou pedindo ao Senhor que me ajudem nesta área!). Por favor, orem por mim e por minha família enquanto buscamos direção de Deus para nossas vidas. Amo vocês. Na graça e no amor de Deus,
Dennis."
Ouvindo Annie Herring falando e cantando, fiquei estupefato pelo amor do qual ela falava. Esse era o amor com o qual eu tinha sonhado mas ainda não acreditava que estava disponível para mim! Então eu escutei muito atentamente e com grande expectative, até que ela começou a cantar a canção “MansionBuilder” (Construidor de Mansões). Repentinamente ela parou no meio da canção e disse: “Há alguns de vocês que estão lidando com coisas que vocês nunca disseram a ninguém, e vocês estão carregando esses fardos. Isto está errado, é pecado e vocês precisam deixar essas dores irem embora e as entregarem a Deus. Vamos cantar essa canção novamente, e eu quero que vocês ergam suas mãos ao Senhor. Todos esses fardos que vocês estão carregando, eu quero que vocês os coloquem em suas mãos e ergam suas dores para o Senhor.”
Assim que levantei minhas mãos, Deus se tornou mais real para mim do que eu jamais tinha imaginado! Meu levantar de mãos foi mais do que um ato físico; minhas mãos eram uma extensão do meu coração. Lembrei-me que Jesus tinha erguido suas mãos por mim – na cruz. Percebi que Ele realmente estava comigo, ao meu lado, desejando andar comigo, me carregar e somente ser honesto comigo. E eu podia ser honesto com Ele! Naquele momento, eu clamei a Deus, ergui aqueles fardos ao Senhor e disse: “Senhor Jesus, eu não posso mudar a mim mesmo ou a bagunça em que me meti, mas tu podes!”
Naquele momento eu reconheci o fato de que estava totalmente desamparado e voltei tudo em minha vida para Jesus – meus pensamentos, minhas emoções, meu corpo físico e meu passado. Basicamente, tomei a responsabilidade por meus próprios pecados e concedi todo direito a Jesus: meu direito de ser amado e até mesmo à vida. Por causa de minha escolha em pecar, eu merecia a morte e o inferno, e é aí que Jesus entra. Naquele ponto, algo maravilhoso começou a tomar lugar em minha vida... Eu comecei a ouvir o Senhor falar ao meu coração: “Dennis, eu te amo. Eu sempre te amei. Dennis, você é minha criança e eu te amo não importa o que aconteça. Eu sempre te amarei.” Foi então que perdi a necessidade de ser aceito ou amado pelos outros, porque percebi que Jesus me amaria e aceitaria sempre, mesmo quando eu fosse rejeitado pelos outros! Foi também naquele mesmo momento que aqueles pensamentos sexuais e desejos pervertidos foram mudados, e Ele começou a colocar no lugar deles pensamentos santos e puros sobre o que é o amor sexual. Veja, o caminho sexual é um caminho criativo, e Satanás sabe que se ele puder perverter esse caminho, ele poderá perverter e matar a criatividade de Deus em nós.
Em 1983, Deus me chamou para me casar com minha esposa, Melinda. Presumi que, já que eu me considerava curado, não havia necessidade de compartilhar meu passado com ela. Mas logo percebi que eu estava ainda tentando me esconder, o que significava que eu ainda carregava um fardo e que ainda me importava mais com o que o homem pensaria de mim do que com o que Deus pensava. Logo depois de nos casarmos, os bebês começaram a vir! Esconder a verdade me afastaria da cura que Deus queria para mim.
Então, aqui está o que eu fiz. Em Julho de 1988 eu dividi o que acabei de lhe contar (de forma muito mais resumida!) com minha igreja, e algo lindo aconteceu. As pessoas começaram a compartilhar que tinham sido feridas como eu... E muito mais! Homens e mulheres que estiveram envolvidos em homossexualismo (sodomia), mulheres que foram abusadas por seus pais, aqueles que foram estuprados e nunca disseram a ninguém, e até aquelas que abortaram. À medida que confessavam seus pecados e dores, Jesus pôde começar a curar todo o seu passado. Naquele dia, eu publicamente coloquei minha vida e reputação a serviço de Jesus, de forma tremenda.
Suas circunstâncias, seus pecados, suas feridas podem ser diferentes das minhas, mas a resposta é ainda a mesma: Jesus. Você pode ter sido ferido profundamente. Por aqueles tempos você não é culpado! Se você foi usado ou abusado de alguma forma, você pode ser curado. Não receba a falsa culpa que Satanás tenta colocar em você por causa de circunstâncias que estiveram além do seu controle. Eu estimulo você a sondar o seu coração e as coisas pelas quais você foi (e é) responsável: atitudes, ações, pensamentos e sentimentos. Há esperança para o ferido. Se você é como eu, você precisa de uma cirurgia radical. Cirurgias podem tomar mais tempo do que leva para colocar um band-aid em uma ferida, mas geralmente levam à causa em vez de simplesmente cobrir ou amenizar os sintomas da ferida. Se você deseja isso, você pode voltar à rota do(s) seu(s) pecado(s). Estimulo você a fazer isso e lidar com o que você possa estar visualizando.
A “formula” é esta: eu não posso fazer isso um dia sem o Senhor. Eu peço a Ele para me encher com o Seu Espírito dia após dia, momento após momento, e para me guiar. Veja, nós somos indefesos e necessitados de que Deus cuide de nós. E Ele é o Pai que jamais nos deixará ou nos abandonará. Ele é o Pai que aprecia a nossa presença mais do qeu nós jamais poderemos apreciar a dEle! Não tenho mais medo do que os outros possam falar de mim (no momento, estou pedindo ao Senhor que me ajudem nesta área!). Por favor, orem por mim e por minha família enquanto buscamos direção de Deus para nossas vidas. Amo vocês. Na graça e no amor de Deus,
Dennis."
Por fim, a famosa música de Dennis Jerningan: